sexta-feira, 28 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Santa Catarina, o estado que mais baixa conteúdo neonazista
Esta é a bandeira de Santa catarina idealizada pela Iconoclastia, http://iconoclastia.org/2013/05/03/santa-catarina-o-estado-que-mais-baixa-conteudo-neonazista/, em parceria com o artista Simch. Fonte e estatísticas:
Antropóloga da UNICAMP que trabalha junto à Polícia Federal: http://revistaforum.com.br/blog/2013/04/o-mapa-do-neonazismo-no-brasil/
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Charge com texto para entender o que acontece no mundo.
Texto para entender o que acontece no mundo.
Se os EUA não ouvir o que Israel diz que Deus disse...
Estamos fritos!
21/4/2013, Paul Craig Roberts – http://goo.gl/g3pS9
Os governos dos EUA estão em guerra há 11 anos. Os militares norte-americanos destruíram o Iraque, deixando em ruínas o país e milhões de vidas, e abriram as porteiras do sectarismo sanguinário que o governo secular de Saddam Hussein mantivera bem contido. Qualquer dia que se observe o Iraque hoje “libertado”, o número de mortos é maior do que durante o auge da tentativa norte-americana para ocupar o país.
No Afeganistão, depois de 11 anos de tentativas norte-americanas para ocupar o (outro) país, o sucesso é ainda menor que depois de uma década de tentativas soviéticas. Os afegãos não se entregam, apesar de duas décadas de guerra contra duas superpotências. Como os soviéticos, os norte-americanos também deram jeito de matar muitas mulheres, crianças e velhos, mas número bem menor de valentes combatentes, que continuam vivos. Em lugar do governo fantoche dos soviéticos, há lá um governo fantoche dos EUA. Só isso mudou, e o fantoche dos norte-americanos é ainda mais frágil que o fantoche dos soviéticos.
Na Líbia, Washington usou seus fantoches corruptos da OTAN e bandidos recrutados pela CIA para derrubar outro governo estável, de Muammar Gaddafi, e deixou a Líbia entregue à violência sectária. Um país estável e próspero foi simplesmente destruído por governos ocidentais que muito falam sobre respeito aos direitos humanos e tanto condenam China e Rússia por não fazer o que eles fazem.
No Paquistão e no Iêmen, Washington mata civis, usando drones e ataques aéreos. Paquistão e Iêmen são dois países com os quais Washington não está em guerra, mas cujos governos foram subornados para que dessem aos EUA direito de assassinar os paquistaneses e iemenitas e norte-americanos em seu território, para assim desestabilizar também os dois países.
E agora, na Síria, Washington está ocupadíssima destruindo mais um governo secular e estável, chefiado por um médico oftalmologista formado na Inglaterra.
Os 11 anos de agressão ilegal a países muçulmanos cometida por Washington – que configura crime de guerra, nos termos definidos pelo Tribunal de Nuremberg que condenou nazistas – resultaram em número muito maior de civis mortos que de militares mortos; resultaram também numa política doméstica, cá nos EUA, que já destruiu o Estado de Direito e todas as proteções constitucionais de que gozavam os cidadãos norte-americanos. Washington e sua imprensa-empresa prostituída (presstitutes) vivem a repetir que esse seria o preço a pagar para salvar os norte-americanos dos ataques dos terroristas da al-Qaeda – nenhum dos quais foi jamais encontrado ou preso em território dos EUA.
Submetido à agressão ininterrupta da propaganda com a qual Washington e seu Ministério da Propaganda ‘midiático’ bombardeiam meus ouvidos e olhos há 11 anos, imaginem qual não foi minha surpresa, atônito e boquiaberto, ao ver duas manchetes justapostas: “Frente Al-Nusra jura fidelidade à al-Qaeda” (BBC) e “Movimento para ampliar ajuda aos rebeldes sírios ganha velocidade no Ocidente” (NY Times).
A Frente Al-Nusra é o principal grupo militarizado dos ‘rebeldes sírios’ e jurou fidelidade ao mais mortal inimigo dos EUA – a al-Qaeda de Osama bin Laden.
Parem as máquinas!
O governo dos EUA jurou a nós, cidadãos, durante 11 anos, que estava torrando trilhões de dólares em guerras e mais guerras para proteger os norte-americanos contra os ataques da al-Qaeda. Em nome disso, destroçaram a assistência social, Social Security, Medicare, toda a rede de seguridade social, o valor de câmbio do dólar, a avaliação do valor de câmbio dos papéis do Tesouro Norte-americano e todas as nossas liberdades civis. TUDO, para salvar os EUA, dos ataques dos terroristas da al-Qaeda. Assim sendo... por que, agora, Washington está apoiando a mesma al-Qaeda que trabalha para derrubar um governo secular não islamista na Síria, o qual nunca, em tempo algum, ameaçou, nem de longe, os norte-americanos!?
Duas presstitutes do The New York Times, Michael R. Gordon e Mark Landler, encarregaram-se de elevar a organização terrorista al-Qaeda ao status de “oposição síria”. Numa reunião-almoço, reunida com esse fantoche de Washington e secretário de Relações Exteriores britânico William Hague, e o secretário de Estado dos EUA John Kerry, a “oposição síria” – quer dizer: a al-Qaeda – “solicitou” jatos bombardeiros e armamento antitanques. Um alto funcionário norte-americano esclareceu que “nossa ajuda está em trajetória ascendente. O presidente Obama ordenou que sua equipe de segurança nacional identifique outros meios pelos quais possamos ampliar nossa ajuda” (à al-Qaeda!).
O secretário de Estado dos EUA John Kerry anunciou um “pacote de ajuda para defesa”, no valor de $123 milhões, para a “oposição síria” (hoje comandada pela al-Qaeda!). Washington já enviou $117 milhões em “alimentos e suprimentos médicos e hospitalares” para a “oposição síria”; e ordenou que seus fantoches no Oriente Médio mandem armas.
Observem o duplifalar orwelliano: os EUA estão fornecendo armas a uma força terrorista estrangeira, para que destrua um governo secular e uma população inteira com os quais os EUA não estamos em guerra; e a isso se dá o nome de “pacote de ajuda para defesa”.
Dia 11/4, o jornal Le Monde, do establishment francês, noticiou que a Frente al-Nusra afiliada à al-Qaeda é a força militar que domina a “oposição síria”, não algum grupo de democratas revolucionários. Apesar disso, os fantoches de Washington, França e Grã-Bretanha, estão empurrando a União Europeia para que também forneça armas à tal “oposição síria”, quero dizer, à al-Qaeda. E o senador John McCain quer que os EUA ataquem diretamente o governo Sírio (bombardeio aéreo, é o que ele quer), apesar de os EUA não estarem em guerra contra a Síria, porque o senador McCain acha imprescindível que os EUA ajudem a al-Qaeda a assumir o governo por lá.
Simultaneamente, os xiitas islamistas, aos quais os EUA entregaram o controle do Iraque, anunciaram que se aliaram às forças de al-Qaeda-EUA (?!), interessados em também radicalizar e fundamentalizar a Síria.
Os números mais recentes da ONU indicam que os ataques contra a Síria organizados por procuração pelos fantoches de Washington já mataram 70 mil pessoas. Mas os norte-americanos só pensam nas bombas da Maratona de Boston, que mataram três pessoas.
Mais uma vez “a única nação indispensável” está levando morte e destruição a um país inteiro... talvez para oferecer “liberdade e democracia” a pilhas de cadáveres. Nenhum sírio jamais pediu para ser assim “libertado” da própria vida.
Americanos, orgulhem-se! Estamos cumprindo nosso deve com nossa arrogante hegemonia sobre o mundo e também nosso dever com Israel, que já alugou o governo dos EUA. Temos todo o direito de nos impor como potência hegemônica no planeta Terra, passando pelo Mar Mediterrâneo. Portanto... Washington tem todo o direito de destruir a Síria... para acabar com a base naval russa! Os romanos jamais toleraram que potência estrangeira tivesse base naval ali. Não podemos deixar por menos! Afinal, não somos estado-pateta, com medo da própria sombra. O Mediterrâneo foi mare nostrum – nosso mar – dos romanos. Agora é nosso. Portanto... temos todo o direito de destruir a Síria.
Israel, claro, recebeu o título de “Grande Israel” das mãos de Deus em pessoa – e quem sou eu para discordar dos pregadores cristãos sionistas que engordam com o dinheiro israelense – para os quais parte da “Grande Israel” seria o rio no sul do Líbano que fornece preciosa, preciosa água.
O Hizbollah, ajudado por Síria e Irã impediu que Israel confiscasse o sul do Líbano para pôr as mãos na água que Deus dera pessoalmente aos israelenses. Portanto, os EUA, para fazermos nosso dever de fantoches de Israel, temos agora de destruir tudo – a Síria e o Irã, para isolar o Hizbollah, tirá-lo do caminho que nos leva à água, indispensável à “Grande Israel”.
As igrejas cristãs sionistas nos EUA repetem essa mensagem todos os domingos, Se você não acredita neles, é porque é algum tipo de antiamericano antissemita e tem de se exterminado. Ou talvez seja um desprezível terrorista muçulmano a ser submetido a simulação de afogamento, até confessar. A Segurança Doméstica fará picadinho de você, como fizeram dos russos muçulmanos terroristas em Boston, que tentaram explodir a Maratona.
Quero dizer é que... como nós, povo indispensável, levaremos liberdade e democracia ao mundo, se os russos mantêm uma base naval em nosso mar? Como projetaremos força, se projetamos tal fraqueza a ponto de admitir base de potência estrangeira na nossa exclusiva esfera de influência, a milhares de milhas de distância de nossas fronteiras? Não esqueçam: as fronteiras dos EUA são as fronteiras do mundo. Como diz nosso hino: “Do mar ao mar brilhante”. Não esqueçam.
Claro, não queremos confrontos com outra potência militar nuclear, mas o jeito de contornar isso é demonizar o governo sírio e a Rússia por apoiar o governo de um oftalmologista e “brutal ditador” que resiste contra a tentativa da al-Qaeda para tomar a Síria e financiada com dinheiro de Washington. Nossos mestres em Washington podem usar a ONU e todos os nossos bem pagos estados-satélites para pressionar os russos a calarem o bico e saírem do nosso caminho. Quer dizer: por que Putin não aceita todas aquelas ONGs pagas com nosso dinheiro pelas ruas de Moscou empenhadas em derrubar seu governo? Quero dizer, quem Putin pensa que é, para atravessar-se à frente de nossa hegemonia sobre o universo e, além do mais, também à frente da hegemonia sobre o Oriente Médio que Deus deu a Israel? Quero dizer, Putin está em campo, e em campo estão aqueles malditos chineses. Quero dizer, sério, quem essa gente pensa que é? Norte-americanos?! Aqueles chinas nunca ouviram falar do nosso controle sobre todo o Pacífico? Quero dizer, qual é? Os chinas são surdos? Saíram para o almoço?
Quero dizer, sério, como poderemos os norte-americanos chegar ao Paraíso, se não obedecemos ao que Deus mandou fazer e entregamos todo o Oriente Médio a Israel, como Israel reza e rezam as sagradas escrituras? Quero dizer, sério, vocês querem desobedecer à vontade de Deus e assar no Inferno? Ali, em vez das virgens que os muçulmanos prometem, é só fogo, você será queimado vivo. Melhor você escolher o lado certo, antes de morrer.
Quero dizer, sério, quem quer acabar assim? Melhor os EUA darmos cabo da Síria, o mais depressa possível, como Israel ordenou. Se os EUA não obedecermos ao que Israel diz-que Deus disse... estamos fritos!
Se os EUA não ouvir o que Israel diz que Deus disse...
Estamos fritos!
21/4/2013, Paul Craig Roberts – http://goo.gl/g3pS9
Os governos dos EUA estão em guerra há 11 anos. Os militares norte-americanos destruíram o Iraque, deixando em ruínas o país e milhões de vidas, e abriram as porteiras do sectarismo sanguinário que o governo secular de Saddam Hussein mantivera bem contido. Qualquer dia que se observe o Iraque hoje “libertado”, o número de mortos é maior do que durante o auge da tentativa norte-americana para ocupar o país.
No Afeganistão, depois de 11 anos de tentativas norte-americanas para ocupar o (outro) país, o sucesso é ainda menor que depois de uma década de tentativas soviéticas. Os afegãos não se entregam, apesar de duas décadas de guerra contra duas superpotências. Como os soviéticos, os norte-americanos também deram jeito de matar muitas mulheres, crianças e velhos, mas número bem menor de valentes combatentes, que continuam vivos. Em lugar do governo fantoche dos soviéticos, há lá um governo fantoche dos EUA. Só isso mudou, e o fantoche dos norte-americanos é ainda mais frágil que o fantoche dos soviéticos.
Na Líbia, Washington usou seus fantoches corruptos da OTAN e bandidos recrutados pela CIA para derrubar outro governo estável, de Muammar Gaddafi, e deixou a Líbia entregue à violência sectária. Um país estável e próspero foi simplesmente destruído por governos ocidentais que muito falam sobre respeito aos direitos humanos e tanto condenam China e Rússia por não fazer o que eles fazem.
No Paquistão e no Iêmen, Washington mata civis, usando drones e ataques aéreos. Paquistão e Iêmen são dois países com os quais Washington não está em guerra, mas cujos governos foram subornados para que dessem aos EUA direito de assassinar os paquistaneses e iemenitas e norte-americanos em seu território, para assim desestabilizar também os dois países.
E agora, na Síria, Washington está ocupadíssima destruindo mais um governo secular e estável, chefiado por um médico oftalmologista formado na Inglaterra.
Os 11 anos de agressão ilegal a países muçulmanos cometida por Washington – que configura crime de guerra, nos termos definidos pelo Tribunal de Nuremberg que condenou nazistas – resultaram em número muito maior de civis mortos que de militares mortos; resultaram também numa política doméstica, cá nos EUA, que já destruiu o Estado de Direito e todas as proteções constitucionais de que gozavam os cidadãos norte-americanos. Washington e sua imprensa-empresa prostituída (presstitutes) vivem a repetir que esse seria o preço a pagar para salvar os norte-americanos dos ataques dos terroristas da al-Qaeda – nenhum dos quais foi jamais encontrado ou preso em território dos EUA.
Submetido à agressão ininterrupta da propaganda com a qual Washington e seu Ministério da Propaganda ‘midiático’ bombardeiam meus ouvidos e olhos há 11 anos, imaginem qual não foi minha surpresa, atônito e boquiaberto, ao ver duas manchetes justapostas: “Frente Al-Nusra jura fidelidade à al-Qaeda” (BBC) e “Movimento para ampliar ajuda aos rebeldes sírios ganha velocidade no Ocidente” (NY Times).
A Frente Al-Nusra é o principal grupo militarizado dos ‘rebeldes sírios’ e jurou fidelidade ao mais mortal inimigo dos EUA – a al-Qaeda de Osama bin Laden.
Parem as máquinas!
O governo dos EUA jurou a nós, cidadãos, durante 11 anos, que estava torrando trilhões de dólares em guerras e mais guerras para proteger os norte-americanos contra os ataques da al-Qaeda. Em nome disso, destroçaram a assistência social, Social Security, Medicare, toda a rede de seguridade social, o valor de câmbio do dólar, a avaliação do valor de câmbio dos papéis do Tesouro Norte-americano e todas as nossas liberdades civis. TUDO, para salvar os EUA, dos ataques dos terroristas da al-Qaeda. Assim sendo... por que, agora, Washington está apoiando a mesma al-Qaeda que trabalha para derrubar um governo secular não islamista na Síria, o qual nunca, em tempo algum, ameaçou, nem de longe, os norte-americanos!?
Duas presstitutes do The New York Times, Michael R. Gordon e Mark Landler, encarregaram-se de elevar a organização terrorista al-Qaeda ao status de “oposição síria”. Numa reunião-almoço, reunida com esse fantoche de Washington e secretário de Relações Exteriores britânico William Hague, e o secretário de Estado dos EUA John Kerry, a “oposição síria” – quer dizer: a al-Qaeda – “solicitou” jatos bombardeiros e armamento antitanques. Um alto funcionário norte-americano esclareceu que “nossa ajuda está em trajetória ascendente. O presidente Obama ordenou que sua equipe de segurança nacional identifique outros meios pelos quais possamos ampliar nossa ajuda” (à al-Qaeda!).
O secretário de Estado dos EUA John Kerry anunciou um “pacote de ajuda para defesa”, no valor de $123 milhões, para a “oposição síria” (hoje comandada pela al-Qaeda!). Washington já enviou $117 milhões em “alimentos e suprimentos médicos e hospitalares” para a “oposição síria”; e ordenou que seus fantoches no Oriente Médio mandem armas.
Observem o duplifalar orwelliano: os EUA estão fornecendo armas a uma força terrorista estrangeira, para que destrua um governo secular e uma população inteira com os quais os EUA não estamos em guerra; e a isso se dá o nome de “pacote de ajuda para defesa”.
Dia 11/4, o jornal Le Monde, do establishment francês, noticiou que a Frente al-Nusra afiliada à al-Qaeda é a força militar que domina a “oposição síria”, não algum grupo de democratas revolucionários. Apesar disso, os fantoches de Washington, França e Grã-Bretanha, estão empurrando a União Europeia para que também forneça armas à tal “oposição síria”, quero dizer, à al-Qaeda. E o senador John McCain quer que os EUA ataquem diretamente o governo Sírio (bombardeio aéreo, é o que ele quer), apesar de os EUA não estarem em guerra contra a Síria, porque o senador McCain acha imprescindível que os EUA ajudem a al-Qaeda a assumir o governo por lá.
Simultaneamente, os xiitas islamistas, aos quais os EUA entregaram o controle do Iraque, anunciaram que se aliaram às forças de al-Qaeda-EUA (?!), interessados em também radicalizar e fundamentalizar a Síria.
Os números mais recentes da ONU indicam que os ataques contra a Síria organizados por procuração pelos fantoches de Washington já mataram 70 mil pessoas. Mas os norte-americanos só pensam nas bombas da Maratona de Boston, que mataram três pessoas.
Mais uma vez “a única nação indispensável” está levando morte e destruição a um país inteiro... talvez para oferecer “liberdade e democracia” a pilhas de cadáveres. Nenhum sírio jamais pediu para ser assim “libertado” da própria vida.
Americanos, orgulhem-se! Estamos cumprindo nosso deve com nossa arrogante hegemonia sobre o mundo e também nosso dever com Israel, que já alugou o governo dos EUA. Temos todo o direito de nos impor como potência hegemônica no planeta Terra, passando pelo Mar Mediterrâneo. Portanto... Washington tem todo o direito de destruir a Síria... para acabar com a base naval russa! Os romanos jamais toleraram que potência estrangeira tivesse base naval ali. Não podemos deixar por menos! Afinal, não somos estado-pateta, com medo da própria sombra. O Mediterrâneo foi mare nostrum – nosso mar – dos romanos. Agora é nosso. Portanto... temos todo o direito de destruir a Síria.
Israel, claro, recebeu o título de “Grande Israel” das mãos de Deus em pessoa – e quem sou eu para discordar dos pregadores cristãos sionistas que engordam com o dinheiro israelense – para os quais parte da “Grande Israel” seria o rio no sul do Líbano que fornece preciosa, preciosa água.
O Hizbollah, ajudado por Síria e Irã impediu que Israel confiscasse o sul do Líbano para pôr as mãos na água que Deus dera pessoalmente aos israelenses. Portanto, os EUA, para fazermos nosso dever de fantoches de Israel, temos agora de destruir tudo – a Síria e o Irã, para isolar o Hizbollah, tirá-lo do caminho que nos leva à água, indispensável à “Grande Israel”.
As igrejas cristãs sionistas nos EUA repetem essa mensagem todos os domingos, Se você não acredita neles, é porque é algum tipo de antiamericano antissemita e tem de se exterminado. Ou talvez seja um desprezível terrorista muçulmano a ser submetido a simulação de afogamento, até confessar. A Segurança Doméstica fará picadinho de você, como fizeram dos russos muçulmanos terroristas em Boston, que tentaram explodir a Maratona.
Quero dizer é que... como nós, povo indispensável, levaremos liberdade e democracia ao mundo, se os russos mantêm uma base naval em nosso mar? Como projetaremos força, se projetamos tal fraqueza a ponto de admitir base de potência estrangeira na nossa exclusiva esfera de influência, a milhares de milhas de distância de nossas fronteiras? Não esqueçam: as fronteiras dos EUA são as fronteiras do mundo. Como diz nosso hino: “Do mar ao mar brilhante”. Não esqueçam.
Claro, não queremos confrontos com outra potência militar nuclear, mas o jeito de contornar isso é demonizar o governo sírio e a Rússia por apoiar o governo de um oftalmologista e “brutal ditador” que resiste contra a tentativa da al-Qaeda para tomar a Síria e financiada com dinheiro de Washington. Nossos mestres em Washington podem usar a ONU e todos os nossos bem pagos estados-satélites para pressionar os russos a calarem o bico e saírem do nosso caminho. Quer dizer: por que Putin não aceita todas aquelas ONGs pagas com nosso dinheiro pelas ruas de Moscou empenhadas em derrubar seu governo? Quero dizer, quem Putin pensa que é, para atravessar-se à frente de nossa hegemonia sobre o universo e, além do mais, também à frente da hegemonia sobre o Oriente Médio que Deus deu a Israel? Quero dizer, Putin está em campo, e em campo estão aqueles malditos chineses. Quero dizer, sério, quem essa gente pensa que é? Norte-americanos?! Aqueles chinas nunca ouviram falar do nosso controle sobre todo o Pacífico? Quero dizer, qual é? Os chinas são surdos? Saíram para o almoço?
Quero dizer, sério, como poderemos os norte-americanos chegar ao Paraíso, se não obedecemos ao que Deus mandou fazer e entregamos todo o Oriente Médio a Israel, como Israel reza e rezam as sagradas escrituras? Quero dizer, sério, vocês querem desobedecer à vontade de Deus e assar no Inferno? Ali, em vez das virgens que os muçulmanos prometem, é só fogo, você será queimado vivo. Melhor você escolher o lado certo, antes de morrer.
Quero dizer, sério, quem quer acabar assim? Melhor os EUA darmos cabo da Síria, o mais depressa possível, como Israel ordenou. Se os EUA não obedecermos ao que Israel diz-que Deus disse... estamos fritos!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
domingo, 28 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Tira 4 - Dízimo
Parceria do Iconoclastia Incendiária comigo e a tira número 4.
Uma vez por semana postaremos no meu bloghttp://esimch.blogspot.com.br/
na minha página: https://www.facebook.com/sexta-feira, 19 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Tira 3
Parceria do Iconoclastia Incendiária comigo e a tirinha número 3.
Uma vez por semana postaremos no meu bloghttp://esimch.blogspot.com.br/
sábado, 13 de abril de 2013
Tira 2
Parceria do Iconoclastia Incendiária comigo e a tirinha número 2.
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quinta-feira, 11 de abril de 2013
Tira 1
Parceria do Iconoclastia Incendiária comigo e a tirinha número 1.
Uma vez por semana postaremos no meu bloghttp://esimch.blogspot.com.br/
terça-feira, 9 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Cartum "Armário"
Em época de homofobia e racismo, meu cartum enviado ao Instituto Henfil para a exposição
"Traços Pelos Direitos Humanos".
Bico de pena e grafite colorido.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Tira 0
Parceria do Iconoclastia Incendiária comigo e a tirinha número 0.
Uma vez por semana postaremos no meu bloghttp://esimch.blogspot.com.br/na minha página: https://www.facebook.com/
https://www.facebook.com/
terça-feira, 2 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Cartuns sobre a Ditadura brasileira
Charges e cartuns sobre o período mais obscuro da nossa história. E tem gente preparando comemoração do golpe civil/militar que aconteceu em 1º de abril de 1964 e não 31 de março como querem os fascistas. Não teve nada de pegadinha de 1º de abril e sim o maior pesadelo nacional, que exilou, torturou e assassinou as maiores inteligências e lideranças do país.
quarta-feira, 27 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Mordomias?
A Câmara de Vereadores de Pomerode outrora reconhecida como pioneira em atitudes visando a economia da verba que lhe cabe, está prestes a tornar-se mais uma das inúmeras que usam e abusam dessa verba.
Entre boatos e semiverdades, há uma intenção de adquirir laptops, automóvel, assessores, contas de celular, enfim, aquelas facilidades que tantos vereadores usufruem em algumas cidades.
O assunto é obviamente polêmico e deve ser amplamente discutido pela comunidade sob o risco de se transformar em mais um caso sem solução posterior. Depois de aberta a torneira, via legislação própria, ou seja, os próprios vereadores legislam sobre seus salários e outras mordomias, será mais difícil voltar atrás.
Questionamos o vereador Nelson Fischer (PMDB) sobre o assunto:
“Quando o cidadão se candidata a uma vaga a vereador, já sabe, de antemão, que precisará atuar diretamente e pessoalmente, para fazer jus à remuneração estabelecida, sabendo ainda que não disporá de assessores pagos com dinheiro público”.
A Mesa Diretora da Câmara de vereadores poderá ficar na história de Pomerode pelos autobenefícios que a mesma pretende adotar. O que sabemos é que adquirir um veículo para o uso da Câmara, assessores para os vereadores, assessor de imprensa, celulares e laptops, entre outras coisinhas mais. Este assunto não está sendo tratado de forma transparente com todos os vereadores.
Nossa Câmara é um exemplo pela sua estrutura enxuta e compatível, sem nenhum tipo de mordomia, que a sociedade tanto critica.
Muitas vezes ouvimos dizer que os políticos são todos iguais, o que não é verdade. Ainda existem políticos sérios e honestos que não usam a política para usufruírem de mordomias, mas para isto temos que dar o exemplo com ações.
Assim sendo, espero sinceramente que esta Casa continue sendo exemplo de austeridade no custeio de suas atividades, mantendo sua estrutura atual, que, diga-se ainda, está sustentada em toda a moderna tecnologia de informática e comunicação e que não venha a imitar o que não deve ser imitado, mas sim combatido, sempre consciente de que o dinheiro do contribuinte deve ser usado em benefício da coletividade, a quem devemos servir.”.
O que diz a vereadora Letícia Tribess Volkmann (PT).
“Eu também só soube destas informações por boatos e tenho o entendimento de que essas são atribuições e competências da mesa diretora, a quem compete a administração da Câmara. Se pretendem comprar bens e equipamentos ou contratar pessoal por entenderem ser necessários devem responder por isto. Cabe ao Presidente e aos seus pares da mesa se pronunciarem sobre a matéria até porque tratam-se de boatos e até agora não vi nada oficial, até porque tal documento nem passaria por mim, já que não faço parte da mesa diretora. Então, na condição de vereadora vou trabalhar com a estrutura que tiver e for oferecida para sempre atender bem e melhor a população.”
O Presidente da Câmara, Claus Krahn (PSDB), informa:
“Quero apenas ressaltar que não podemos criar notícias em cima de boatos, tudo que vai ser feito de diferente na Câmara de vereadores será somente para cada vez melhor atender e solucionar os problemas da comunidade, pois os pedidos são cada vez mais, por parte da comunidade então o que posso adiantar que está previsto fazermos uma reforma administrativa na Câmara, queremos ser independentes, pois somos um poder e temos este direito, mas no momento esta em estudo, quando tiver atos concretos os mesmos deverão ir ao plenário, sabemos que a prefeitura também vai fazer uma reforma administrativa, o que acontece geralmente em cada legislatura, ainda posso lhe adiantar que a informática será melhorada e a parte da telefonia também será mudada, para podermos cada vez melhorar a comunicação entre vereadores e comunidade, então que será melhorado e mudado não é somente iniciativa do presidente e sim pedido de vários vereadores, sempre quando se faz uma mudança gera despesas, mas nada fora da realidade, pois sabemos sempre que lidamos com dinheiro público, nenhum momento visamos algo ou interesse próprio e sim fazemos algo que possamos cada vez atender e melhorar o atendimento a comunidade onde somos cobrados diariamente.”
Texto: Heike Weege Ilustração: Eduardo Simch
http://www.guiapomerode.com.br/
sábado, 9 de março de 2013
Osterfest
Osterfest, uma tradição originária da Alemanha e trazida pelos primeiros imigrantes do vale do Itajaí, onde a população ornamenta os galhos de árvores com enfeites pascais, representando a ressurreição de Cristo. Pomerode, a cidade mais alemã do Brasil também comemora a 5ª Osterfest. Na Alemanha esta festa coincide com o final do rigoroso inverno, motivo das árvores estarem sem folhas. Por aqui são utilizados grandes galhos secos para maior semelhança com a festa original. No centro cultural está a maior Osterbaum da cidade, com 16 mil enfeites, muito apreciada pelos turistas. Mas as árvores enfeitadas proliferam-se por toda a cidade, difícil a casa ou loja que não ostente a sua. A Osterfest de Pomerode movimenta toda a cidade, incluso aí, hotéis, restaurantes, comércio, artesãos, e a população de modo geral. Os turistas participam ativamente de todos os eventos que acompanham esta festa, festa essa, muito pouco conhecida no resto do país.
Leia mais em:
http://www.guiapomerode.com.br
terça-feira, 5 de março de 2013
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